3. Cultura
A cultura norte-americana valoriza o indivíduo.
A iniciativa privada é valorizada e a intervenção
do estado na vida social e económica é minimizada.
A distância hierárquica é baixa e as empresas
tendem a recompensar os seus empregados de acordo com os resultados
que estes apresentam, estando organizadas de forma a que os objectivos
do indivíduo coincidam com os da organização.
Os norte-americanos consideram-se auto-suficientes
e possuem um enorme sentido patriótico, ignorando muitas
vezes o resto do mundo.
A sua cultura é uma fusão de todas
as culturas que ajudaram a criar o país, não sendo
de estranhar que novas formas de cultura apareçam, aparentemente,
de uma forma espontânea. Assim, apareceram novas formas de
música como o Country, Blues, Jazz, Soul e o Rock, de pintura
como a Pop-Arte, de dança como a Dança Moderna, de
literatura e desportiva como o Baseball, Basquetebol e o Futebol
Americano.
Todas estas formas de cultura americana entram todos
os dias, em casa dos portugueses, e é cada vez mais normal
ver, em Portugal, miúdos com sapatilhas Nike, a beber Coco-Cola,
a comer Hamburguers, enquanto ouve rock no walkman.
Embora, não existindo uma lei que determine
uma língua oficial, os EU são considerados um país
de língua inglesa. Porém, o aumento do uso da língua
espanhola, tem feito com que o debate sobre a criação
dessa lei, venha cada vez mais a público.
São, segundo os seus habitantes, o país
de Deus, e podem-se encontrar no seu território várias
dezenas diferentes de religiões e credos, embora as com
maior expressão sejam a Protestante com 56%, a Católica
Romana com 28% e a Judia com 2%, da população. A
religião islâmica têm aumentado significativamente,
principalmente entre a população negra.
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