Porém o director d'O Vespertino
de Reading gostaria de aproveitar este momento para agradecer
aos seguintes particulares, individualidades e organizações
todo o apoio dado de modo a tornar possível a edição
deste (a)periódico durante os últimos três meses e meio.
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer
ao Frederico Costa que sem o seu apoio,
empenho e esforço, esta aventura por terras de Sua Majestade
não teria sido possível. Além disso, como leitor, incentivou
sempre a publicação deste vespertino. A sua casa esteve
sempre aberta e serviu de abrigo quando o apartamento
da West Street deixou de ser a nossa residência em Reading.
Obrigado também à Gisela por nos ter
recebido e aturado. E ao Muffley que
fez com que em breve exista, também, um gato em minha
casa.
A todos os que no DED/NEC Portugal e
na NEC Technologies (UK) que permitiram
e tudo fizeram para que a estadia no Reino Unido tenha
acontecido e decorrido sem grandes sobressaltos.
À Cláudia por me ter
incentivado a empreender em mais esta aventura e me ter
acompanhado. Aos meus pais por me permitirem
ser aquilo que eu escolhi ser e que sou hoje. Aos meus sogros por
me apoiarem e suportarem.
Ao Paulo, Edgar e Miguel que
nos emprestaram uns metros quadrados de alcatifa em Brixton
durante uma série de fins-de-semana sem nunca pôr qualquer
tipo problemas e sempre de braços abertos. Espero que
os ovos moles e o vinho vos saiba tão bem como a mim
me soube o calor e silêncio da vossa sala. Obrigado pelas
festas e almoços entre amigos. Para eles também o meu
obrigado!
Ao Miguel Braga, mesmo
que por vezes prefira dormir a atender o telefone, mas
que foi sempre uma alma amiga num mundo que nos é sempre
estranho. Um sonhador nato que faz com que o mundo avance.
Obrigado pela bela aventura inolvidável de dormir num
museu em Londres.
Ao Miguel Monteiro pelas
experiências turísticas que doutra maneira jamais iria
experimentar, como andar de riquexó por Soho. Obrigado
por me mostrares que sermos nós próprios é mais importante
que qualquer outra coisa na vida. E que as barreiras
são para se derrubarem.
Ao Pedro Soares e à Ana pelo
excelente casamento e pela oportunidade de voltar a estar
com uma enorme quantidade de amigos ao mesmo tempo. Obrigado
a eles também!
Ao David Gaukrodger e à Sairung,
ao Luís e à Cátia,
ao Parente e à Fátima,
ao Ken e à Sue e ao Luís
Alves pela companhia em magníficas noites em
volta de uma mesa para um copo ou uma refeição.
À Cristina por ser a
nossa Guru e nos incentivar a procurar o nosso caminho
no yoga sem nos colocar barreiras. Obrigado à Elena, à Deidre e à Mary pelas
excelentes aulas de yoga que fizemos, semana após semana,
e que me levaram a ter uma melhor consciência de mim.
Obrigado à Veronika também.
Obrigado ao Desmond que
nos recebeu em Jampa Ling de coração aberto.
Ao PP que com o empréstimo
da sua Vespa fez com que o meu retorno fosse mais fácil.
A todos os que me escreveram durante
este tempo e que de alguma maneira tentei homenagear
na primeira página d'O Vespertino de Reading (se me esqueci
de alguém peço desculpa). Obrigado por me fazerem perceber
que não estava só a escrever para mim. Espero que tenham
aprendido, também, alguma coisa com as crónicas.
A todos os leitores que
(ainda) lêem esta frase, pois se escrever faz bem, na
verdade se ninguém lesse não havia razão para escrever,
também.
Ao Adolfo Lúxuria Canibal por
me ter dado um autógrafo, no aeroporto, quando retornava
a Inglaterra em Outubro.
Obrigado!
* Originalmente e erradamente
enviada como Crónica 52.
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