Apanhei o 20 das 6pm para SF. O concerto do Peter Murphy, começava às 8pm e eu combinei com o Diogo e o Nuno encontrarmo-nos à porta às 19h30m.

Depois de um hamburguer no Mac e umas pingas na moina até ao Warfield, tive 15m à espera do Nuno, com o Diogo e a Patrícia, a namorada do Diogo que chegou na quarta. Decidimos entrar e quando estávamos no bar a pedir um Vodka com limão, apareceu o Nuno. Vocês também não acreditam, mas o Vodka com limão é em regra mais barato que a cerveja, aqui na terra onde não se pode beber.

À porta do teatro deram-nos um lindo carimbo na mão direita com os dizeres "Over 21", para que pudéssemos beber bebidas alcoólicas. Mais tarde a Patrícia para ir fumar teve que sair do Teatro e ir para de trás das grades e recebeu mais um carimbo, mas agora na mão esquerda e com a forma de um volkswagen carocha. Isto é lindo... Um tipo vai a um concerto e recebe carimbos para tudo... Eu quando fui à casa de banho temi que me carimbassem a testa. Mas não, pediram-me o bilhete para entrar na sala do concerto... Mas eu estava dentro do teatro é porque tinha passado a porta e tinha bilhete. Cromos.

Na sala haviam corredores marcados com linhas amarelas e pretas. Ninguém, mas ninguém, sem ser o pessoal do teatro, podia estar para lá das fitas, no corredor. É impressionante como é que este pessoal obedece a estas coisas... Havia de ser na Ribeira.

Acerca do concerto... Bem! Quem já viu Peter Murphy, já viu tudo... Ou quase... As velhas danças do Pedrito, estavam lá todas... O manear das ancas e ombros, a dança à David Bowie, o apontar do foco para os diferentes músicos, o cantar para os focos de luz... Tudo como sempre. As diferenças maiores foram quando o Peter Murphy entrou sozinho com uma